Matheus Cunha quer dar salto da seleção olímpica para a principal: “É o que me move a jogar futebol”
Artilheiro do ciclo olímpico de Tóquio, medalhista de ouro olímpico, com direito a gol na final contra a Espanha, e para lá de competente quando o desafio é balançar as redes. O atacante Matheus Cunha vive a expectativa de ser convocado para a seleção brasileira para os próximos dois jogos nas Eliminatórias da Copa do Mundo e não esconde a ansiedade de dar sequência àquilo que, segundo ele, o move a jogar futebol. E motivos não faltam para que o jogador paraibano confie em ouvir seu nome chamado na convocação do técnico Tite, às 11h desta sexta-feira, para os confrontos contra Chile e Argentina.
O principal motivo passa pela resposta positiva que Cunha deu atuando pela seleção olímpica. Foram, ao todo, 28 jogos sendo comandado por André Jardine, quase sempre atuando como titular absoluto, e com um nível de atuação bastante satisfatório em prol da equipe.
O atleta balançou as redes em 21 oportunidades. Sempre que o Brasil precisou, o seu faro de gol esteve disponível para fazer a alegria da equipe e da torcida brasileira. Na final da Olimpíada de Tóquio, contra a Espanha, no último domingo, ele superou uma contratura muscular para conseguir ir a campo e marcar o gol que abriu a triunfante vitória canarinha.
Artilheiro do ciclo olímpico de Tóquio, medalhista de ouro olímpico, com direito a gol na final contra a Espanha, e para lá de competente quando o desafio é balançar as redes. O atacante Matheus Cunha vive a expectativa de ser convocado para a seleção brasileira para os próximos dois jogos nas Eliminatórias da Copa do Mundo e não esconde a ansiedade de dar sequência àquilo que, segundo ele, o move a jogar futebol. E motivos não faltam para que o jogador paraibano confie em ouvir seu nome chamado na convocação do técnico Tite, às 11h desta sexta-feira, para os confrontos contra Chile e Argentina.
O principal motivo passa pela resposta positiva que Cunha deu atuando pela seleção olímpica. Foram, ao todo, 28 jogos sendo comandado por André Jardine, quase sempre atuando como titular absoluto, e com um nível de atuação bastante satisfatório em prol da equipe.
O atleta balançou as redes em 21 oportunidades. Sempre que o Brasil precisou, o seu faro de gol esteve disponível para fazer a alegria da equipe e da torcida brasileira. Na final da Olimpíada de Tóquio, contra a Espanha, no último domingo, ele superou uma contratura muscular para conseguir ir a campo e marcar o gol que abriu a triunfante vitória canarinha.
— A seleção brasileira, em todas as safras que vem de jogadores, tem craques. Com toda humildade, eu acredito que o Brasil é um país onde jogador de futebol nasce com uma quantidade e qualidade tremenda. O futuro da Seleção é ser o que sempre foi: respeitada, temida e, sem dúvidas, trazendo aquele carinho e representatividade que a Seleção dá para nossa população — analisou.
O que resta para Matheus Cunha, agora, é aguardar a convocação da manhã desta sexta-feira. Caso o seu nome esteja entre os selecionados para os confrontos contra Chile (como visitante) e Argentina (como mandante), previstos para os dias 2 e 5 de setembro, respectivamente, o sonho de criança ganhará um novo sopro de realidade e novas páginas em branco para que sua história seja escrita e o leve até o Catar, em uma Copa do Mundo, no ano que vem.
Fonte: GE