Dra. Mayara realiza ação inédita no Brasil ao trazer crianças e adolescentes autistas para conhecer parlamento

De acordo com Rogério Fonseca, instrutor do IAAM e pai de um autista, é necessário que haja uma visibilidade e envolvimento da sociedade no apoio e acolhimento de pessoas com TEA.

“São indivíduos humanos sensíveis aos olhos da sociedade, quem vê cara não consegue identificar o autismo. Estou dentro do IAAM como colaborador voluntário, mas a gente não pode ter só pais, nós somos uma parte da sociedade e dentro de casa, fora da casa tem todos vocês, órgãos do Poder Público e demais cidadãos que ainda não estão preparados para integrar os autistas. Hoje estamos aqui tentando conscientizar e sensibilizar que esses seres invisíveis existem”, declarou.

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