Assista ao vídeo: Menina de 9 anos é estrangulada e estrupada pelo primo
Uma criança de 9 anos foi estuprada e morta, na noite desta última quarta-feira (15), na Zona Sul de Macapá. A vítima, Sarah Lopes da Costa, era aluna da Escola municipal Wilson Malcher, no Bairro Jardim Equatorial.
Um primo da vítima, identificado como Ualefe Oliveira de Souza, de 28 anos, assumiu a autoria do crime e ainda levou os policiais do 1º Batalhão da PM do Amapá até o local onde havia cometido o assassinato e escondido o corpo.
O corpo de Sarah foi achado sem calcinha, jogado em meio a um matagal, entre a travessa C e a Rua do Canal do Bairro das Pedrinhas, nas proximidades da casa onde morava com os pais.
A criança não era vista desde as 16h, mas a família tinha esperança de encontrá-la com vida, pois ela era acostumada a brincar pelas ruas próximas de casa.
A notícia da morte da criança e como ela foi assassinada logo se espalhou e a polícia precisou retirar os suspeitos imediatamente do local para não serem linchados. Eles foram levados à DCCM.
De acordo com o delegado Ronaldo Entringe, que está à frente do caso, Ualefe aproveitou-se da confiança que tinha por ser primo da vítima e a levou para o final da rua, com a promessa de empinar pipa junto com ela no local.
Lá, teria cometido o estupro e depois asfixiado a vítima, estrangulando o pescoço com as próprias mãos até a morte – com Jonhnatan presenciando tudo.
Segundo o delegado, por ter assistido a tudo, o vizinho também foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e homicídio qualificado, porque ele poderia ter agido para tentar evitar o crime, mas teria optado por nada fazer. A vizinhança inteira havia se mobilizado para procurar a menina“Desde o início ele sabia o que iria acontecer: que a criança estava sendo levada ali para ser estuprada e morta. Ambos foram indiciados pelos mesmos crimes”.
É o comportamento de pessoa de sangue frio, que não tem sentimento, nem remorso”, comentou o delegado.
Ualefe e Jonhnatan serão encaminhados à audiência de custódia ainda nesta quinta-feira (16), onde a Justiça decidirá se continuam presos ou se responderão ao crime em liberdade.